Fiscalização do Procon Fortaleza chega a 57 agências bancárias

A Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor (Procon Fortaleza) já realizou 57 fiscalizações em agências bancárias na Capital, tendo em vista a legislação pertinente ao Estatuto da Segurança Bancária. O trabalho visa a verificar as 280 unidades existentes na Capital, a fim de verificar o cumprimento das normas determinadas pela a lei.Para esse serviço, que será contínuo, estão mobilizados 16 fiscais.
Até o momento, o Procon Fortaleza constatou que que nenhuma agência possui bloqueador de celular. Já aquelas que contam com carros fortes somam um percentual de 20%, 55% não possuem segurança armada e 80% não têm vidros resistentes na fachada.

Dentre aquelas que estão de acordo com as normas do Estatuto, foram observados que 80% das agências já fiscalizadas possuem portas eletrônicas. Igual percentual se verificam com relação àquelas que detêm gravação de imagens e gerador de emergênciaq. Enquanto isso, apenas 52% possuem divisórias nos caixas.

A fiscalização foi determinada pelo secretário do órgão, João Ricardo Vieira, com o intuito de dar efetivo cumprimento ao estatuto da segurança bancária, lei recentemente aprovada pela C.M.F (Câmara Municipal de Fortaleza). Esta lei contém normas de segurança favoráveis aos consumidores na sua proteção quando estiverem nas dependências dos estabelecimentos bancários. Os serviços tiveram início no dia 30 do mês passado.

Os fiscais foram distribuídos em seis bairros: Centro, Montese, Aldeota, São Gerardo, Meireles e Parangaba. O relatório final das notificações saiu hoje pela a tarde constatando que em todas as agências fiscalizadas tinham irregularidades. O prazo estabelecido para a regulamentação foi de 10 dias corridos.

Segundo João Ricardo, essa foi mais uma iniciativa do órgão de atuar para coibir praticas contrarias ao que está estabelecido na lei. “Haverá exigência para que aqueles estabelecimentos referidos no estatuto de segurança bancária se adequem e implantem todos os itens de segurança. Acredito que o resultado será positivo, pois os consumidores ficarão mais protegidos não só quando se encontrarem no interior da agência, mas também pelo fato de terem mais privacidade aqueles que se utilizarem do serviço de saque e se dirigirem posteriormente para sua casa ou trabalho, conduzindo grandes valores.”

Marcus Peixoto

Bruno Prior é pintor, ambientalista e pastor protestante. Ele se envolve numa série de crimes, incluindo desde falsificação de quadros até lavagem de dinheiro. Por enganar um bispo evangélico para a construção de uma igreja no Red Light (Luz Vermelha), em Amsterdã, passa a ser alvo de uma caçada internacional. O dinheiro avaliado em milhares de euros é convertido em drogas e orgias.

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