Servidores do Dnocs reivindicam a permanência do atual diretor-geral

 

 




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A mobilização, que aconteceu, ontem, no auditório do Dnocs, se deu por conta da apreensão dos servidores com a futura mudança de gestor
FOTO: FLAMÍNIO ARARIPE

Fortaleza. A nomeação do atual diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), Emerson Fernandes Daniel Júnior, para a presidência da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), foi motivo de manifestação, ontem, dos servidores do Dnocs na Capital cearense.

O ato que aconteceu no auditório do órgão, foi para requerer a permanência de Emerson Fernandes como diretor-geral, tendo em vista que o atual gestor é pessoa reconhecida na luta pela reestruturação do Dnocs. A nomeação foi decisão do conselho administrativo da Codern.

Segundo o diretor de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Sintsef) e funcionário do Dnocs, Joacir Moreira, os servidores temem que a saída do diretor geral enfraqueça a luta pela reestruturação, com a chegada de outra pessoa para o cargo, e o risco de começar tudo de novo nesta fase final dos últimos seis meses do atual governo.

Apesar da indicação para a direção da Codern já ter chegado ao estágio de nomeação, os servidores acreditam com a saída de Emerson Fernandes, sejam asseguradas pleitos defendidos pelos quadros do órgão, como a reestruturação e a realização de concurso público, dentre outros. Na reunião de ontem, foi produzido uma Carta Aberta, onde se chama se manifesta a apreensão pelo futuro sucessor no Dnocs. "Não podemos concordar que neste semestre que falta para concluir a sua meta administrativa, venha um dirigente sem a vivência da realidade do setor e do semiárido para oferecer as respostas que a nossa sociedade coloca, na premência que a situação exige", afirma.

O documento assina que Emerson Fernandes "personifica a esperança, a credibilidade e confiança que os servidores do órgão depositam no órgão, no momento mais difícil da existência do Dnocs, de 105 anos de serviços prestados ao País".

Marcus Peixoto
Repórter

 

 

Marcus Peixoto

Bruno Prior é pintor, ambientalista e pastor protestante. Ele se envolve numa série de crimes, incluindo desde falsificação de quadros até lavagem de dinheiro. Por enganar um bispo evangélico para a construção de uma igreja no Red Light (Luz Vermelha), em Amsterdã, passa a ser alvo de uma caçada internacional. O dinheiro avaliado em milhares de euros é convertido em drogas e orgias.

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